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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O fim está próximo? Blasfêmia!

Nasceu neste último domingo o bebê de número 7 bilhões, ou seja, temos mais um para brigar por seu espaço aqui na Terra. Danica May Camacho nasceu no domingo, dois minutos antes de meia-noite, nas Filipinas.
Só o Paraná, possui 399 municípios, com ao todo 10.439.601 milhões de habitantes, cujo, os moradores ocupam uma área de em torno 199.314,850 km², ou seja, muita gente para pouco espaço.
Penso daqui a 20, 25 anos quantas pessoas estarão habitando na Terra. Será que ela suporta tanto? Muitos reclamam do aquecimento global, da violência, disso daquilo. A cada 1 km² há um que reclama de algo, porém o mesmo não se preocupa em fazer algo para contribuir. Falam, falam, falam..., mas fazer que é bom, nada.
Algo que virou clichê é dizer que se todos agirem juntos o mundo pode melhorar, isso é óbvio, é claro. Todos dizem, também, que se a Terra está como está é culpa dos seres humanos, isso também é óbvio, não precisa ser um Einstein para chegar a essa conclusão. Se o homem veio para a Terra ele faz dela o que bem entende e assim como na vida é preciso fazer escolhas, habitar um lugar também é necessário fazer escolhas seja ela boa ou ruim. O nosso Planeta é constituído por muitas belezas naturais, mesmo com tanto desmatamento, com tanta poluição e tudo aquilo que todos reclamam, ele continua tendo fenômenos e lugares incríveis. Um desses fenômenos, que ainda não pude presenciar, mas que ainda estarei lá para vê-la é a Aurora Boreal, o mais incrível fenômeno natural já visto, algo inexplicável, extremamente espetacular.
Por mais incrível que sejam esses fenômenos, é raro ouvir alguém falando, alguém dizendo que o nosso Planeta é lindo, que a nossa Terra é esplêndida. Ouvimos apenas pessoas se lamentarem que nosso Planeta está no fim, que logo ele vai acabar, contudo lhe pergunto: Você é Deus, tem alguma bola de cristal que mostre o futuro, é algum vidente que nunca erra nada e tem contato com nosso Senhor Poderoso? Não! Posso afirmar com toda certeza que não. Então pare de tentar ser Deus, você não tem poderes para saber do futuro.
A ciência é imprescindível para nossa existência, para nossa vida e nossa vivência em cima dessa bola azul, porém tenta explicar o inexplicável, ver o invisível... Não há explicações para as ações divinas, portanto vamos abrir os olhos e enxergar com a alma, com o coração acreditando naquilo que somos e podemos fazer para então ajudar nosso planeta, ao invés de criticar, reclamar e se lamentar por coisas que ainda não aconteceram.
Não é porque nasceu mais uma criança que o mundo vai acabar. Ontem enquanto assistia TV ouvi em um certo programa que a Terra está “desmoronando” e que com esse crescimento demográfico teremos pouco tempo de vida. Como alguém pode saber o dia que vai morrer? Não há essa possibilidade, a não ser que alguém sofra de alguma doença fatal em que o médico lhe dê a quantidade de dias para viver, mas fora isso, não. Não existe ninguém para dizer o dia da nossa morte, o dia que Deus voltará para nosso mundo para acabar com os pecados. Então, caro leitor, vamos pensar mais em nosso atos, nas consequências que eles causam, vamos continuar nos preocupando com nosso Planeta e agindo para melhorá-lo, mas acredite que há um Ser Poderoso e que só Ele pode saber o que será de nós no futuro, pare de se preocupar com bobagens e se preocupe com aquilo que vale a pena.
Deixe de lado problemas insolúveis e inexistentes e acredite no real e Naquele que te faz respirar a cada segundo.
Por Mariane N. Souza

Danica May Camacho, bebê de número 7 milhões 

domingo, 30 de outubro de 2011

A idade da razão

Hoje assisti a um filme, o qual me fez escrever essa postagem.

O filme conta a história de uma mulher de 40 anos que começou a receber cartas que escrevia para ela mesma aos 10, as quais a fizeram lembrar do seu passado e seus sonhos, transformando-a de alguém arrogante, para se tornar a sonhadora do passado.
Então me perguntei: O que sou hoje? Aquela que fui quando criança?
O que você é hoje? Tem sonhos? É o que sonhou ser quando tinha 10 anos ou deixou de viver seus sonhos para então correr atrás do dinheiro?
Quando criança sonhava em ser professora, ajudar meus pais, fazer faculdade, ser independente. Mas algo que me recordei durante o filme foi um sonho que estava escondido dentro de mim e que tentarei realiza-lo a partir de agora. Ajudar pelo menos uma vez ao ano pessoas necessitadas, não quero ser Madre Tereza de Calcutá, apenas fazer meus sonhos se tornarem realidade.
Fiquei me perguntando o que nos tornamos depois que crescemos. Quantas pessoas quando pequerruchos não sonharam em serem astronautas, jogadores de futebol, veterinários, artistas ou até mesmo “caçadores de dinossauros” e agora se tornaram pessoas arrogantes, que pisam e passam por cima dos outros para alcançarem seus objetivos. Mas que objetivos? Deixar os valores de lado e viver aos pés do dinheiro? Isso não é um objetivo e sim mais uma forma de não aproveitar aquilo que Deus lhe deu. A vida.
Lembra de quando pequeno que subia em árvores, corria, brincava, não se importava com o que tinha ou seus amigos tinham, gostava mesmo é de rir e se divertir? Quem nunca se deitou no chão e ficou procurando nas nuvens objetos, animais...? Confesso que faço isso até hoje e olha é melhor que antes.
O tempo de vida é tão curto para perdermos tudo aquilo que construímos quando crianças. Hoje vejo que reclamo até mesmo daquilo que não existe e que vivo constantemente em busca de valores materiais, esquecendo daquilo que já fui um dia. Não importava se estava sol ou chuva, frio ou calor, sempre com sorriso no rosto, brincando encontrando soluções para meus problemas e não dificuldades para resolvê-los.
Quando pequenos sempre temos problemas, mas os resolvemos sem nem mesmo ver. Quem nunca teve um brinquedo quebrado, aquele que adorava, mas quebrou e o que fazia? Concertava! Precisava de ajuda? Às vezes. Incomodava-se em pedir? Não! Hoje os problemas fazem parte da nossa vida e o que fazemos? Criamos mais situações para dificultá-los e esquecemos que ajuda podemos pedir a qualquer momento, mas o orgulho e arrogância não deixa.
Esquecemos daquilo que somos para nos tornar aquilo que jamais gostaríamos de ser.
Olhe para trás, reveja a sua trajetória, lembre-se dos teus sonhos, das aventuras de quando criança, seus amigos, brincadeiras, imaginações... Aqueles momentos simples, mas que se tornaram inesquecíveis e maravilhosos. Lembre-se do que foi quando criança e se ainda está sendo a mesma pessoa, se não está, ainda está em tempo para voltar atrás.
A natureza é exemplo disso, o macaco quando nasce é um macaco ele cresce sendo um macaco. A rosa quando nasce é uma rosa, não importa se tem espinhos, se terra é boa ou não ela continua sendo uma rosa até seu último desabrochar. Será que continuamos sendo o que fomos?
Lembra que chazinho da mamãe que curava qualquer dor ou machucado? E que os brinquedos que o papai fazia nos divertiam mais que qualquer outro comprado? Ainda está em tempo de realizar seus sonhos de criança. A sua vida ainda é sua vida, faça dela aquilo que sempre sonhou e não aquilo que pensa ser o melhor. Se está longe das duas raízes, da sua família, não seria agora a hora de ir atrás deles e tentar reviver aquilo que não perdeu-se durante o tempo? Reflita sobre isso e faça aquilo que seu coração manda, não o que a razão “acha” correto.
Finalizarei a postagem com uma frase e espero que essas palavras te tornem alguém melhor do que é hoje e faça com que seus sonhos de criança continuem fazendo parte da sua vida.
“Torne-se aquilo que você é” (Picasso)
Por Mariane N. Souza

Tenha sonhos grandes para não perdê-los de vista


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Rugas do amor eterno

Em uma casa de madeira no interior, morava um casal de idosos casados a mais de 70 anos. Os filhos, um menino e duas meninas, já casados e pais, os visitavam no máximo três vezes por ano. Os dois viviam uma vida simples, sem muita mordomia nem regalias, porém juntos, trabalhando noite e dia conseguiram fazer dos seus filhos excelente profissionais. O mais velho tornou-se engenheiro, a menina advogada e a mais nova recém formada em odontologia, os três com uma vida sossegada e aconchegante.
Durante a infância das crianças a mãe, trabalhava como professora; enquanto seu esposo era carpinteiro. Algo que admirável entre os dois era o convívio, o amor que existia dentro da casa. O pai das crianças tinha um quartinho do lado de fora onde construía e reformava móveis durante todo o dia. Várias vezes ouvia-se o homem rindo com seus filhos enquanto criava brinquedos para suas crianças. A mãe, professora, chegava em casa com o almoço na mesa e as crianças prontas para irem à escola. Seu esposo, dedicado, deixava tudo pronto esperando a chegada de sua amada. Durante toda a tarde os dois trabalhavam juntos. Após a casa arrumada, a mulher descia pelas escadas que rangiam avisando ao carpinteiro a vinda de sua professorinha. A noite era da família, onde todos conversavam, brincavam e riam. Uma família estruturada que tudo fez para que a união e amor reinassem dentro da casa. Nos domingos o café era colonial, contudo a mulher recebia na cama seu café, com um bilhete de bom dia e uma rosa branca, jamais acabará o romantismo entre os dois. O tempo foi passando e as crianças crescendo o mais velho agora tinha 25 anos, saiu de casa para procurar mais oportunidades, passado-se 2 anos era pai de família casou-se e teve um filho. No aniversário de 15 anos da filha mais nova uma tragédia aconteceu e o lugar onde o homem trabalhava pegara fogo. Anos de construção, anos de investimento, de trabalho indo embora com as cinzas, com a fumaça... com o vento. Mas não desistiram, a mulher persistente como sempre, trabalhou com mais garra e conseguiu ajudar seu esposo reerguer e voltar a trabalhar. Agora era a vez das meninas, as duas saíram de casa, foram morar na capital, estudar, trabalhar e construir suas famílias, assim dito e assim feito. Mas lá no interior ainda existia aquele casal que esperava os filhos três vezes ao ano de braços abertos e coração na mão.
70 anos de casados, três filhos, dois aposentados, uma casa de madeira no interior. Casa arrumada, com bolo de fubá em cima da mesa (favorito das crianças), quitutes, suco e café com leite. Na varanda o casal de mãos dadas um em cada cadeira de balanço e a cabeça encostada, a espera dos meninos para todos juntos comemorarem o aniversário de casamento, ao lado uma mesinha com um rádio que tocava uma música suave e calma. Dia era claro, com brisa leve. De repente carros chegam, crianças correndo, portas de carro batendo. A família chegou. Ao subirem os degraus da varanda os sorrisos se fecham, as bocas se calam, as lágrimas caem e o silêncio predomina. Enquanto na face dos velhos amantes o sorriso leve permaneceu, com as cadeiras balançando e as mãos enrugadas e frouxas com dedos entrelaçados, demonstrando o amor que ali viveu.

Por Mariane N. Souza


sábado, 15 de outubro de 2011

A você professor...

Professor seres incríveis de paciência inacabável, amor materno/paterno e carinho infinito. Lembro-me de quando criança que olhava admirando a forma de ensinar de meus professores. Meus olhos brilhavam ao observar cada aula, cada palavra pronunciada. O alfabeto cantado, os números contados... Tudo me fascinava, cada minuto, cada segundo ao seu lado, professor. Lembro-me das vezes em que pegou a minha mão e me ensinou a fazer a letra “A”, lembro-me do incentivo, do estímulo, da importância que o senhor dava ao que seus alunos faziam. Lembro-me de suas mãos em meu rosto secando lágrimas que caíam por ter se machucado. Lembro-me das vezes que o senhor me pegou no colo e disse que meu futuro seria brilhante. Lembro-me de quando olhava para nós, seus alunos, e dizia o quanto nos amava. Adorava estar ao seu lado professor, sua presença me fazia suspirar... Sua imagem ainda é viva em minha mente, clara como se fosse o agora. Obrigada professor por acreditar naquilo, às vezes, ninguém acreditava, por ouvir, ver e sentir seus alunos com o coração e não com o ouvido. 
A você professor a minha admiração e a minha gratidão por ter feito o que sou hoje. A você professor a minha alegria e a minha lágrima de felicidade por estar colocando em prática aquilo que me ensinou. Que seus ensinamentos passem de geração para geração assim como tem sido todos esses anos. A você professor os meus parabéns por esse dia especial... 

15 DE OUTUBRO DIA DO PROFESSOR – PARABÉNS A TODOS ESSES MEDIADORES DO SABER
Por Mariane N. Souza

Vídeo retirado do youtube

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Alicerce Abstrato

Educação é fundamental para toda e qualquer pessoa desde o nascimento até o último dia de vida. A partir do momento que aprendemos a olhar em algo e entender aquilo que olhamos ou ouvimos é educação, não educação de “bom dia”, “obrigada”, mas educação de conhecimento, de aprendizado, algo que jamais acaba, não é porque você aprendeu a ler e a escrever que sabe tudo, não é por saber utilizar o computador que sabe tudo. Assim como nosso nariz e nossa orelha cresce até o último dia de vida, nossa mente também não para de adquirir informações, cada dia, cada minuto, cada segundo é uma forma de aprender, não aprendemos apenas na escola, mas também precisamos dela para desenvolver. Imagina se ela não existisse se não houvesse o conhecimento formal passado nessas instituições, por mais “vago” que sejam alguns conhecimentos passados é fato que todos contribuem para a nossa formação pessoal, profissional e espiritual. Assim sendo e analisado dessa forma não entendo porque as pessoas banalizam tanto a educação, porque não dão importância para aquilo que nos faz o que somos. 
Hoje me deparei com algo que no momento entristeceu, pude ter certeza, que realmente a educação está em segundo plano para toda e qualquer pessoa, até mesmo um veículo de informação não da importância a aquilo que ele mesmo necessita que é a educação. Se não houvesse o ler e o escrever o que seria de jornais, revistas, livros? É óbvio que não existiriam, agora pergunto: por que esnobam, não olham a educação de uma forma ampla e diversificada assim como as outras profissões? Se não existisse a ortografia como seria a escrita, será que todos entenderiam? A gramática, e ela se não tivesse importância para onde iria à concordância, falaríamos como índios até hoje, não é a evolução que procuramos? A matemática está em tudo, até mesmo em suas mãos. A geografia é o Universo de que você faz parte. A história é aquilo que já viveu, vive e ainda viverá, tudo se tornará história. Lembra-se do seu primeiro beijo, nascimento do seu filho, aniversários, festas? Pois então, tudo virou história. Ela ainda é sem importância para você? A educação faz parte da vida de todo mundo, não há viver sem o aprender. Do mesmo jeito que o engenheiro realiza uma obra, o educador “fundamenta” um indivíduo (a). Se a casa não tem alicerce ela cai e se uma criança não passa por uma escola, o desmoronamento é maior ainda, pois não envolve apenas tijolos, cimento e materiais concretos e sim a emoção, o psicológico, a vida. 
Enfim pense mais antes de banalizar a educação, não a generalize, saiba que a mesma importância que é dada a um médico por salvar uma vida é preciso dar ao educador por ser o fundamentador de várias vidas.

Por Mariane N. Souza




Liberte-se

Enfim pude conseguir proferir.
Liberdade do coração, mas não da razão.
Sentimentos vãos que foram para no chão.
Agora, depois de poucas demonstrações alcancei o outro lado.
O lado escuro, sombrio e pouco habitado.
Nada resiste deste lado, flores não afloram, e até um pedaço de chocolate é recusado.
Alguém poderia manisfestar e dizer que isso só não acontece comigo?
Ah! Tal manifestação não pode ser feita deste lado.
Prefiro assim, ser gelado.


Por Bárbara Lima




quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Minha, tua, nossa... Mãe Rainha, Nossa Senhora Aparecida


Vídeo retirado do youtube

Hoje não venho escrever nenhum poema, nenhum artigo, nenhum gênero literário... Venho agradecer a Mãe Rainha por tudo que me tem concedido, por abençoar-nos e ter paciência com seus filhos pecadores.
OBRIGADA Ó MINHA MÃE POR TUDO QUE EU TENHO, PELOS MEUS AMIGOS, MINHA FAMÍLIA, MINHA VIDA... OBRIGADA Ó MÃE POR ESTAR SEMPRE AO MEU LADO, ME COBRINDO COM SEU MANTO... EU AMO-TE Ó MÃE QUERIDA E SEMPRE DEFENDEREI SEU NOME DIANTE DE TUDO E TODOS.

AVE MARIA CHEIA DE GRAÇA SENHOR É CONVOSCO  BENDITO É O FRUTO ENTRE AS MULHERES, LIVRAI-NOS DE TODO O MAL, AMÉM.
SANTA MARIA MÃE DE DEUS ROGAI POR NÓS PECADORES AGORA E NA HORA DA NOSSA MORTE, AMÉM.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Inconsciente

Incógnitas da vida nos ensinam a refletir, sobre o que exatamente quereremos.
Tal dúvidas, dividas entre a facilidade e dificuldade. Entre o esforço ou sem esforço.
Meramente, tal lucro será melhor se existir mais esforços?
Ou valerá a pena não passar por dificuldades? Consistirá mais valores?
Busca intensa por soluções.
Solução essa que gera com frequência consequências a minha mera vida vã.


Por Bárbara Lima



Você já fez uma boa ação hoje?

Hoje, enquanto ia para o trabalho observava como se comportam as pessoas. De início percebi que as elas não são mais prestativas como eram antes, mas também pude observar que existem, ainda, algumas pessoas que se importam com o próximo. 
Certo dia passava pela rua quando percebi um senhor deitado na calçada, onde, com certeza, lá havia passado adormecido. Aquela noite fora gelada e ele possuía, apenas com um cobertor pequeno. As pessoas passavam ao seu lado olhavam de canto com nojo, medo, críticas e continuavam andando como se ele fosse um animal qualquer, com menos valor que um cachorro. Algumas cochichavam dizendo “por que não procura um emprego, não vai trabalhar cadê a família?”. Essas frases eram comuns ouvir, porém não passava pela cabeça de ninguém o porquê de ele estar naquele lugar, daquele jeito, passando fome, frio, sem lugar para morar, dormir. Enquanto nós estamos quentinhos no aconchego do nosso lar, com família, comida e todas as mordomias que nos são concedidas, essas pessoas estão no frio, na chuva, com fome às vezes até com sede e mesmo assim ninguém ajuda, todos criticam, mas não há uma alma caridosa para ajudar; talvez se fosse um cachorro teria mais possibilidade de ajuda que um pobre ser humano. 
A solidariedade, o ser prestativo já se extinguiu junto com toda a “bondade pura” que o homem já teve. Não é difícil dizer bom dia para alguém que passe na rua, dizer um olá, responder com um sorriso, ajudar alguém, ser simpático, educado... Existem tantos gestos, simples, mas tão lindos e que te trazem uma satisfação tão grande. Às vezes um “oi” ou “bom dia” é o que basta para tornar o dia de alguém melhor. Será que não está na hora de começarmos a prestar atenção no próximo, deixar nossa arrogância de lado e começar a agir? Não é difícil ajudar, além de tudo, querendo ou não, cada dia que passa é um a menos na vida e um segundo perdido é um segundo não vivido, então vamos pensar mais antes de fazer algo, criticar e quem sabe ajudar até mesmo com um sorriso.

Por Mariane N. Souza

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Materialismo X Simplicidade, qual te faz mais feliz?

Viver é estar sujeito a brigas, desentendimentos, medos, felicidade, sonhos, realidade, tombos, realizações, sorrisos, choros, amizades, amores, perdas...
Vive aquele que não se importa com o que pensam, que falem... Não importa se hoje é segunda ou se hoje é domingo, se está sujo ou limpo, se tem dinheiro ou não. Para aquele que sabe viver não há dia ruim, não há sorriso falso, não existe enganação. No seu vocabulário só existe a palavra, esperança; enquanto o nunca, não tem lugar. O nunca não existe.
Já dizia Gonzaguinha “... Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e catar a beleza de ser um eterno aprendiz...” Ele sim estava certo, não ter vergonha de ser feliz. Não importa o que pensam ou deixam de pensar, a sociedade é diversificada, não existe pessoas iguais. E aquele que pensa que viver é andar na moda, ter corpo definido, roupas caras, carro novo na garagem, saber tudo e ter tudo de tecnologia, ter dinheiro... Esse sim não sabe o que é viver, sua vida é o que ganha e consequentemente gasta, a materialidade reina; enquanto o espírito que realmente importa está guardado, trancado a sete chaves e com certeza podre.
Não importa seu status, sua beleza, seu dinheiro. O status acaba, a beleza e o dinheiro também... Só ficarão lembranças... lembrando que lembranças, boas ou ruins, é você quem faz.
Por Mariane N. Souza




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