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domingo, 24 de setembro de 2017

No sopro do sofrimento

Em ruínas ela ficou
Quando sentiu seu coração partir
De um penhasco se aproximou
Para sua dor ali sumir

O vento que lá soprava
Levava as lágrimas de dor
E a terra que seu pé pisava
Sentia o peso do seu amor

Na face às marcas do desespero
No corpo as marcas da aflição
Nas mãos as correntes do seu parceiro
Que com brasa feriu seu coração

Quando seus pés já estavam no ar
O vento trazia de looooonge
O eco dizia: _Não dê sua vida ao maaaaaar
_Não seja objeto dessa profunda foooonte

Ainda assim sua dor era maior
E a vergonha do que acontecera
Conviver com aquilo era pior
Um amor que lhe esmorecera

E o vento então levou
O amor... A dor... E o ódio...

E assim o episódio
Do fim de quem por amor chorou 

Por Universo das Palavras
Fonte: Google Imagens

Recomeçar

E assim é a vida...

Fragmenta-se o que foi desfragmentado
É agora que o José de Drummond se levanta
E percebe que não existe apenas Pasárgada
E que é hora de recomeçar

Enxergar aquilo que não se enxergava
E que agora transcende

E quanto tudo tiver fim

Haverá uma semente necessitando ser regada

Para que o jardim renasça
E surja num novo mundo

Em que você
Apenas você é capaz de encontrar e fazer nascer

Por Universo das Palavras
Fonte: Google Imagens



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