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sábado, 25 de agosto de 2012

Imaginação

Às vezes,
Meus pés sem do chão
Então voo pela imensidão azul

Por Unierso das Palavras

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Viver

Importar-se com o que os outros pensam. Difícil quem não se importa! E daí se você está de saia curta ou então gosta de roupas pretas? Como dizem, ninguém paga suas contas! Mas quando ouvimos alguém pronunciar o nosso nome criticando a maneira como agimos, nos vestimos, nos comportamos... o sangue ferve. Algumas pessoas se 'contraem' acabam se sentindo excluídos, menosprezados, alguns ficam tão presos ao que o outro pensa que caem em profunda tristeza até adoecer. Uma infeliz realidade social.
Cansei de ouvir pessoas dizendo que não 'ligam' para o que os outros pensam ou deixam de pensar. Talvez não mesmo, esses sim são, realmente, felizes. Viver assim seria bom. Fazer somente o que gostamos e o que queremos sem pensar nas consequências, muito menos no que irão falar ou não de você. Mas aí caio em contradição. E a reputação, onde ela fica nesse contexto? E o nome para onde ele iria? Já dizia meu vô, que a única coisa que jamais podemos sujar é o nosso nome, pois é algo que nunca mais ficará limpo. Na sociedade não existem 'máquinas de lavar nomes', portanto temos que cuidar do nosso. Tentar viver de uma forma 'adaptável' com a sociedade, em contrapartida acabamos caindo no "padrão" que nos é, ocultamente, imposto e infelizmente aceito por, digamos que quase, todos.
Então ainda fico pensando em como ser, me importando com o que pensam ou sendo quem sou e chego ao consenso de que a felicidade está naquele que sabe aproveitar da vida "como se não houvesse amanhã". (música de Renato Russo)
Agora, caros, leitores reflitam um pouco e prestem atenção no que estão fazendo de suas vidas.

Por Universo das Palavras


domingo, 19 de agosto de 2012

Loucuras

Madrugada. Ar gélido. Mente longe. Viajando por lugares insonháveis e abrasadores. Lugares que esquentam nossa pele e imaginação. Que nos fazem pisar nas nuvens e voltar em minutos. Que nos leva e traz, deixando-nos no mesmo lugar de onde 'tirou'. Lugar onde os olhos se fecham devagar enfraquecendo o seu corpo, sugando sua força e afagando seu ego. Lugar onde as horas voam, os medos, tristezas e mágoas somem e são esquecidas por horas, são tirados com carinho. Lugar onde as palavras fazem sentido e então se entende porque existe um coração. Lugar que só existe nas madrugadas geladas em que o sonho vai embora deixando a 'loucura' e a 'pretensão' trabalharem em seu lugar.

Por Universo das Palavras

'Ilúcida'

Hoje,
No "meu silêncio"
Até uma mosca
Vira orquestra

Por Universo das Palavras

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Vento

No mundo do medo 
Só o vento me apavora 
Ele traz o desapego 
E lembranças de outrora
Por Universo das Palavras

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A arte de ser Pedagogo

Você sabe o que é ser pedagogo? Quando vamos a uma escola ou ouvimos falar desse profissional nos perguntamos sobre a função dele no mercado de trabalho, para que ele estuda, o que ele faz, ele trabalha somente em escolas? São questões simples, porém significativas para quem estuda ou atua nessa área. Ouvi muitas vezes pessoas comentando que professor e pedagogo têm a mesma função, ambos dão aulas e trabalham em escolas. Dúvidas frequentes e para algumas pessoas desinteressantes, porém não sabem da importância e do potencial que tem esse profissional. 
Segundo o dicionário Aurélio, pedagogo é o profissional ou especialista em pedagogia; o que estuda e aplica a arte de educar (isso me fascina: A ARTE DE EDUCAR). A palavra pedagogo tem origem grega, que significa paidós (criança) e agogé (condução), ou seja, conduzir a criança ao conhecimento, ao aprendizado. Esse profissional atua em processos pedagógicos e também educativos, ou seja, relacionados com o ensino. Ele pode atuar inclusive em empresas e hospitais, desenvolvendo projetos educativos. Trata-se de um indivíduo preparado para desenvolver um trabalho de educação com qualidade de acordo com todo o conhecimento que o mesmo adquiriu em sua faculdade e em cursos. O trabalho do pedagogo está intimamente relacionado com o professor, operacionalizando projetos, métodos e sistemas pedagógicos das instituições escolares, visando o desenvolvimento do processo de aprendizagem assim como identificando as dificuldades dos indivíduos, desenvolvendo práticas e didáticas pedagógicas, sempre mantendo um nível elevado de conteúdo educacional. Dentro de uma instituição de ensino é o pedagogo que instrui os educadores, que auxilia o corpo docente, é ele o responsável pela parte documental, organizando reuniões, congressos, buscando inovações. 
Ser pedagogo é trabalhar porque ama o que faz e não para ganhar dinheiro, é buscar formas de ajudar, compreender, mediando conhecimento. É lutar por uma educação mais justa e fazer jus a isso. Enfim, pedagogia é isso, é o compromisso com a educação, o amor pela profissão a busca pelo conhecimento e a transmissão dele a favor da educação de qualidade.
Por Universo das Palavras

Determinação

Determinação. Palavra bonita e de significado forte, contudo esquecida pelo tempo. Quantas vezes não desanimamos, perdemos a vontade de fazer tudo. Jogamos fora aquilo que chamamos de “conquistas”? Algumas vezes acabamos fazendo coisas inadequadas, chutamos o balde, tudo por falta da Determinação. Ser determinado a realizar algo, ter vigor no que faz, ser fiel e forte. Quem nunca ouviu a famosa expressão: “tentar sempre e desistir nunca”? Teoria para os fracos. É fácil falar quando não se sente. É fácil resolver o problema é do outro. É fácil ser determinado quando se tem tudo. Minto? Tenho convicção de que não, eu não minto! Porém, quantas vezes não nos levantamos do fundo do poço e nos perguntamos: Nossa, como consegui isso sozinho? É aí em que vemos o verdadeiro sinônimo de determinação. Desistir jamais, cair de vez em quando, mas sempre levantar e lá na frente entender o que realmente faz a diferença, a vitória. 
Quem nunca fez aquelas listas no começo de ano, listas de ano novo? Ano novo, vida nova. Não é assim? Pois é e quando foi até o fim? Conseguiu alcançar todos os objetivos traçados com aquela empolgação de início de ano, ou deixou de lado a lista e nem sabe onde colocou? Não sou pessimista, mas tenho certeza que 90% das pessoas responderam a segunda opção: não sabem nem onde foi colocado. Isso seria determinação? Não, com toda certeza não! É claro que outros objetivos aparecem conforme o tempo passa, mas mesmo assim e aqueles que você prescreveu para a sua vida, para o seu dia, para o seu ano? Deixou de lado, esqueceu, não vale mais a pena? É ínfimo o número de pessoas que conseguem começar e terminar aquilo que predeterminaram. Lembra daqueles quilinhos que você jurou perder? Pois é, ele gostou do lanche que você comeu no fim de semana com os amigos. E a determinação, para onde foi? E aquele carro lindo lá na concessionária, que você está namorando tem um tempo e prometeu para si mesmo guardar dinheiro para tirá-lo daquela loja e levar para sua garagem? Gastou em roupas, sapatos, assessórios né? Determinação, cadê? São com esses e vários outros exemplos que percebemos o quão fraco o homem é, basta um piscar de olhos e ele perde toda aquela energia, vontade e perseverança para conseguir algo. Desde pequena sempre ouvi que “quem espera sempre alcança”, mas então colocamos a carroça na frente dos bois e vai tudo “pras cucuias” não é sempre assim? O que me diz de sermos mais determinados, buscar alcançar nossos objetivos com mais eficácia, mais perseverança, mais anseio? 
Pensemos melhor em nossos planos, busquemos mais entusiasmo, ânimo para alcançar nossos objetivos e realizar nossos desejos. Sejamos mais persistentes, tenazes, não deixemos que uma palavra nos deprima, nem que uma imagem ou momento destrua aquilo que objetivamos para o nosso futuro, embora a dificuldade exista é na persistência que a conquista chega. Então, caros leitores, tirem do bolso, da carteira, do armário aquela lista de ano novo e coloque em prática o que você se propôs a fazer e obtenha o êxito merecido.
Por Universo das Palavras

Drogas, liberá-las ou não?

Nos últimos anos temos visto um aumento significativo no número de usuários e traficantes de drogas em todo o país. Houveram até mesmo protestos feitos para a liberação da erva, onde muitos simpatizantes lutaram para conseguir atingir esse objetivo. A liberação da droga seria mais uma forma para aumentar o número de usuários e violência? Indagações que nos fazem refletir e muito.
A droga causa dependência, isso é fato, porém sabemos que só usa quem quer e mesmo tendo consciência de que isso lhe fará mal, fazem uso por livre e espontânea vontade. Algo que se torna intrigante, pois sabem que ela matará aos poucos, mas mesmo assim continuam persistindo no “erro”. Enquanto conversava com uma amiga sobre o assunto ouvi algo que me fez pensar melhor sobre liberar ou não a droga. Se isso traria malefícios ou benefícios. De acordo com ela todo e qualquer tipo de droga deveria ser liberado para quem quisesse consumir, qualquer um teria acesso, poderia até mesmo plantar em casa. Quando ouvi, revidei e então perguntei o porquê desse modo de pensar, ela me respondeu da seguinte forma: “_Se essa liberação acontece, a violência, simplesmente, acaba, pois todos poderão ter livre acesso com ela, então não seria mais novidade. Algo, por ser proibido fica mais interessante, as pessoas têm curiosidade, como sempre ouvimos “tudo que é proibido é mais gostoso” e quem sabe por não haver mais esse “impedimento” não diminuiria o número de usuários?”. Interessante essa observação feita por ela, não? Mesmo não concordando com a liberação nem o uso de drogas pensei melhor e a apostei nessa maneira de pensar, realmente, se fosse tudo liberado talvez não existisse tanta violência para se chegar a ela e até mesmo não seria tão “bom” usá-la, por não ser mais proibido, assim como também tudo poderia piorar e essa liberação tornasse o país um caos, onde crianças, adolescentes... e todos passariam a comprar e fazer uso da droga, assim também, como a violência poderia aumentar, pois com a liberação da mesma, os usuários precisariam de dinheiro para comprá-la e por ser algo de custo muito alto roubos seriam mais frequentes, mais mortes poderiam acontecer, mais famílias seriam destruídas e uma desordem gigantesca seria instaurada. 
Existem muitas controvérsias no que tange a esse tópico. Muitos conflitos de opiniões que não se chegará a consenso algum, são muitas dúvidas e pensamentos contraditórios, que mudam em segundos, mas enfim, agora lhes pergunto, caros leitores, vocês são a favor ou contra a liberação de drogas?
Por Universo das Palavras


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